O documento foi elaborado pelo movimento social de mulheres/feminista como produto final do ato realizado em janeiro de 2017, intitulado “Vigília pela vida das mulheres”. A ideia da carta surge após diversos casos de homicídios, tentativas e agressões contra as mulheres no município e região. O ato em questão, que teve seu inicio no Terminal Central de Integração e seu termino na Delegacia da Mulher.
A carta apresentada ao Ministério Público e a Prefeitura de Piracicaba cuminol na intauração do inquérito civil no qual a promotora Dra. Maria Crhistina, que trata das questões de Direitos Humanos, cobra do município políticas públicas afirmativas para o enfrentamento da violência contra a mulher.

